- MULHER NOTA DEZMeus olhos brincavam no playrgroundDas estrelas infinitas daquele azulque vinham dos seus, coisas sem roundUm poema que atirei ao lodo, paulCansei-me das rimas inventadasDas noites em que estive aluadaVagando como libélula abobadaDesculpe-me mas vou ser debochadaVisto-me agora de rosa brancaCamisola para atiçar, lábios de melPorém sou muito mais francaNão vou levar a vida num rapelO sentir é meu, ninguém arrancaSou mulher cumpro o meu papel!
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