sábado, 28 de novembro de 2009

Minha história





Minha história

Dentro do meu peito ainda mora
Uma rosa que me mantém jovem
Vou rimando a vida com lúmem
A inspiração é minha amiga agora
A luz da aurora fez-me senhora
Há reversos, espinhos aguçados
Faço versos de amor alterados
Lágrimas que o orvalho provoca
Saudades são muitas, mas tua boca...
Não esqueço nem do beijo roubado

Penso no sol que está por nascer
Cada dia que passa é uma glória
Escrevo os dias, minha história
A bondade divina  deixa-me viver
Os piores momentos são pra aprender
Tenho no coração o ritmo esperança
Cada segundo vivido é uma aliança
Com a consciência real e espiritual
Eu passarei, mas minh’alma é imortal
O mundo é um jardim, sou eterna criança!

Minha história





Minha história

Dentro do meu peito ainda mora
Uma rosa que me mantém jovem
Vou rimando a vida com lúmem
A inspiração é minha amiga agora
A luz da aurora fez-me senhora
Há reversos, espinhos aguçados
Faço versos de amor alterados
Lágrimas que o orvalho provoca
Saudades são muitas, mas tua boca...
Não esqueço nem do beijo roubado

Penso no sol que está por nascer
Cada dia que passa é uma glória
Escrevo os dias, minha história
A bondade divina  deixa-me viver
Os piores momentos são pra aprender
Tenho no coração o ritmo esperança
Cada segundo vivido é uma aliança
Com a consciência real e espiritual
Eu passarei, mas minh’alma é imortal
O mundo é um jardim, sou eterna criança!

MANIFESTO DE SÃO PAULO - POETAS DEL MUNDO



1º ENCONTRO DE POETAS DEL MUNDO ESTADO DE SÃO PAULO

MANIFESTO DE SÃO PAULO

Em nome de Deus
Reunidos no Planalto de Piratininga
De Nóbrega e Anchieta,
Hoje, Capital Paulista.
Poetas Del Mundo
Pela poesia idealista
Tecem seu manifesto
Que traz no contexto
A paz como conquista.
MANIFESTAMOS: nós, Poetas Del Mundo
Guerreiros da paz por opção
Através da arte da poesia,
O dever de lutar para união
Dos povos, e do direito
De sonhar e viver com dignidade
Aqui, ou em qualquer nação.
MANIFESTAMOS o dever da inclusão
Dos seres humanos em geral
Sem nenhuma exceção
Num processo uno e global.
MANIFESTAMOS o dever de batalhar
Com a energia da alma poeta
Pela Paz e igualdade,
Pela justiça da fraternidade,
Como o manifesto MÃE atesta
MANIFESTAMOS pelo direcionamento
Das causas humanitárias,
Das pesquisas científicas
Partidárias da defesa da vida
E da ordem planetária.
MANIFESTAMOS a favor
Do preparo dos homens de governo
Para que a sabedoria e o amor
Embasem o mundo moderno
MANIFESTAMOS contra
O desrespeito ao planeta,
O infringir das leis naturais,
O derrubar das florestas,
As matanças de animais.
MANIFESTAMOS contra
As armas nucleares
Desviando tesouros sem sentido
Tirando do  homem e seus pares
O progresso que lhe é devido.
MANIFESTAMOS contra
O dinheiro parado sem razão
Fugindo ao seu objetivo
De gerar evolução
Tornando-se nocivo.
MANIFESTAMOS a favor
Do respeito ao consumidor
A cada dia mais enganado,
De que o lucro promissor
Divida-se justamente a cada lado.
MANIFESTAMOS a favor da extinção
Dos conceitos de rejeição humana,
Da liberdade de expressão
Que a filiação divina conclama.
MANIFESTAMOS contra
Os exemplos de imoralidade e violência
Dos canais de comunicação em geral,
Influenciando maleficamente jovens e crianças,
Idealizando felicidade de forma irreal.
MANIFESTAMOS a favor
Do combate às ditaduras culturais,
Do desenvolvimento  do homem
Do respeito aos animais.
MANIFESTAMOS  favor
Do direito da mulher
De qualquer nação ou raça,
Da certeza de alimentação e moradia
A cada criança que nasça.
MANIFESTAMOS a  favor
Do amparo  à criança sem lar
Exposta a sóis e serenos
Se cuidada há de tornar,
Por certo um bandido a menos.
MANIFESTAMOS pela supressão da Guerra
Em nós, em qualquer estado,
No todo, de toda Terra,
Em cada ser alienado.
MANIFESTAMOS a favor da palavra
Com respeito a castas e religiões
Que a lira poética  lavra
Quando liberta, das humanas paixões.
MANIFESTAMOS a favor
Do desenvolver dos talentos
Do verbo pela Paz, sem covardia.
Do direito à educação em segmento,
Garantida pela cidadania.
MANIFESTAMOS a favor
Da ação pacífica, com continuidade
Em plena conscientização
Da ordem, da harmonia, equilíbrio e finalidade.
MANIFESTAMOS pelo dever
De escrever eternamente
Utilizando as armas do saber,
Para construir e reconstruir constantemente.
MANIFESTAMOS a convicção
Que exemplos são as maiores expressões
Que observados, serão a lição
Deixada às novas gerações.
MANIFESTAMOS  contra
Indiferença, discriminação social,
O sistema repressor que é afronta
Ao desenvolvimento cultural.
MANIFESTAMOS contra
O desmoronar da educação.
O imperialismo material sem sentido,
A saúde doente, sem solução
A velhice ao desamparo desmedido.
MANIFESTAMOS a favor
Da busca por solução
Do binômio,  miséria-violência
Sem  atenção real à sua consequência
E o descaso com a população.
Do final do horror e da delinqüência.
MANIFESTAMOS contra
A droga ganhando expressão.
Jovens e famílias destruídas
A moral decadente, em perdição
As noções de valores, invertidas.

MANIFESTAMOS contra
A palavra inconsequente
Mentirosa que ouvimos todo dia.
A verdade burlada abertamente.
A imprensa controlada, à revelia.
MANIFESTAMOS contra
O consumismo exagerado e destrutivo
A propaganda enganosa
Endividando o povo engulido
Pela máfia material tão poderosa.
MANIFESTAMOS  a favor
Do respeito à nossa Pátria Amada
Honrando-a em atos nobres, com sucesso
Construindo a cada passo da jornada,
Um país de ordem e progresso.
MANIFESTAMOS o estar atento
À ideologia dos Poetas Del mundo
A ela dar segmento
Semeando um futuro mais fecundo
MANIFESTAMOS: ser condutores
E formadores de consciência.
Tendo  a paz como exigência
Fundamental
O dar sem cobrar, por amor e pelo amor,
Na irmandade universal.
MANIFESTAMOS, nossa igualdade
Na ordem Poetas Del Mundo,
Famosos ou anônimos, ser unidade
Ante a tremulante bandeira
Da União, sem fronteira.
MANIFESTAMOS ser mais que movimento renovador
MANIFESTAMOS o dever de ser poesia
Na poesia do ser e ser amor.
Poetas da Nova Era, marcando história.
Arte da poesia, em beneficio da humanidade.
Poema, plasmando felicidade
Resgatando os valores seculares,
Embasando uma nova escola poética,
Na ética da poesia, em seus altares.
SER poesia na ação cantada, falada e escrita
Ditando em atos, a Nova história da Poesia Humanista.
MANIFESTAMOS
Poetas Del Mundo
Benfeitores da Humanidade!
Num elo forte e profundo.
Assim nos MANIFESTAMOS
Nós Poetas Del Mundo da Capital e do Estado de São Paulo
E PROCLAMAMOS:
HAJA AMOR...   HAJA LUZ
HAJA PAZ ... SOBRE A TERRA
Marisa Cajado
Cônsul do Estado de São Paulo

Elaborado por MARISA CAJADO
Cônsul do Estado de São Paulo de Poetas del Mundo



quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Rondó para o meu amor





Rondó para o meu amor


Amor que é pranto, paz e alegria
É riso, minha doce fantasia
Flor, rosa rubra e orvalhada
Esperando tuas mãos, carícias


Amor que é pranto, paz e alegria
É riso, minha doce fantasia
Sou falena ofuscando a lua
Em teus olhos, fêmea e magia


Amor que é pranto, paz e alegria
É riso, minha doce fantasia
dama da noite, a olorosa
Pétalas para ti somente!


Amor que é pranto, paz e alegria
É riso, minha doce fantasia
Sou rio num ansioso percurso
Verve de mar efervescente


Amor que é pranto, paz e alegria
É riso, minha doce fantasia
Amo-te és meu sol radiante
Perdi-me nessa louca utopia
Sou rosa rubra e orvalhada
Dama da noite, a olorosa
Em teus olhos, fêmea e magia!

Rondó para o meu amor





Rondó para o meu amor


Amor que é pranto, paz e alegria
É riso, minha doce fantasia
Flor, rosa rubra e orvalhada
Esperando tuas mãos, carícias


Amor que é pranto, paz e alegria
É riso, minha doce fantasia
Sou falena ofuscando a lua
Em teus olhos, fêmea e magia


Amor que é pranto, paz e alegria
É riso, minha doce fantasia
dama da noite, a olorosa
Pétalas para ti somente!


Amor que é pranto, paz e alegria
É riso, minha doce fantasia
Sou rio num ansioso percurso
Verve de mar efervescente


Amor que é pranto, paz e alegria
É riso, minha doce fantasia
Amo-te és meu sol radiante
Perdi-me nessa louca utopia
Sou rosa rubra e orvalhada
Dama da noite, a olorosa
Em teus olhos, fêmea e magia!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Cordilheira




Cordilheira

Olhos de serpente, singular rutilo
Cabelo liso e preto até a cintura
Escondem os seios, dá-lhes asilo
Na boca dentes de extrema brancura

Como pode ser assim tão fria?
És como noite de inverno nos Andes
Onde a neve verte sobre a geografia
De teu corpo esguio em avalanches

Nuances de uma alma a ser revelada
Escuridão que traz a luz do encanto
Deste canto onde o condor faz revoadas

E eu que sou nada, detenho meu pranto
Pois chuva derrete a neve tão desejada
Apagando tua silhueta que amo tanto!

Um mimo recebido do Menestrel Miguel Rubio





ESTA IMENSIDÃO
ONDE GRAVITA O MEU CORPO,
DOS MARES E SERRAS;
CARREGA TAMBÉM,
DE CANALHAS E GUERRAS.
OLHANDO OS CAMPOS,
A BELEZA QUE ENCANTA
DA TRISTEZA EM TEUS RIOS
COM OS LEITOS VAZIOS
OS TEUS FILHOS; SEMEIAM...
SUGANDO DE TUAS VEIAS
A RIQUEZA DA VIDA!
COMO MÃE PROTETORA
GALANTE, SEDUTORA
COM A RESPOSTA – FLORIDA

SOBRE TUAS PLANICIES
EXISTE UMA MULTIDÃO,
CAMINHANDO SEM DIREÇÃO
HÁ MAIS DE UMA ERA;
POIS, NÓS SABEMOS QUE DE TI
DEUS NÃO SE FEZ DONO ...
NÃO FEZ CERCA NEM COLONO
MAS... HÁ UMA LONGA ESPERA ...






TANTAS PROMESSAS...
E NADA SE REALIZA ...
SÃO BANDEIRAS E DIVISAS
SEPARANDO – PAIS E IRMÃOS,
APENAS MEIA DÚZIA
SÃO DONOS DE TUDO
ME REVOLTO, FICO MUDO,

TEM JAGUNÇOS E CANHÕES.

“ TERRA – MINHA MÃE “
DESTE MUNDO ÉS A RIQUEZA!
CRIAÇÃO E NATUREZA ...
MINHA ORAÇÃO, MINHA PRECE ...
DEUS ME FAÇA UM FAVOR:
SE TEU FILHO VOLTAR DE NOVO,
PEÇA-LHE PARA DAR AO POVO
TERRA, QUE TODOS A MERECEM.

E QUANDO ASSIM, O FIZERES
NADA MAIS SERÁ DEVASTADO
ESTAREMOS SEMPRE AO TEU LADO
TODOS IRÃO TE AGRADECER...
COMO MÃE PROTETORA ...
OS PÁSSAROS, EM LINDA SINFONIA ...
... E OS RIOS, EM LÁGRIMAS DE ALEGRIA
TE REVERENCIARÃO NA MESMA RIMA




MIGUELZINHO DA VILA

Tania
com este poema, fica a minha homenagem a você,
pelo que representa em nossa terra como,
a grande poeta que lateja em teu peito.
beijão
Miguel Rubio

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Menestrel da Vila




Menestrel da Vila

Quando te vi meus olhos escuros
Mergulharam no azul de tua doce íris
Nadei em tua essência branco puro
Como o terno que vestias e por um triz...

Vi a menina que já fui, frágil e sensível
Lutando e crendo que seria mulher feliz
De certa maneira alcancei o impossível
Destino de pobre é lutar, vencer o perdiz

Vi a menina correndo contra o vento
Envelhecendo com o tempo a escrever
Palavras soltas de amor e sofrimento

Vi a menina a sorrir naquele momento
Na vida há coisas que não se pode prever
À Miguel Rubio o menestrel meu agradecimento!


Menestrel da Vila




Menestrel da Vila

Quando te vi meus olhos escuros
Mergulharam no azul de tua doce íris
Nadei em tua essência branco puro
Como o terno que vestias e por um triz...

Vi a menina que já fui, frágil e sensível
Lutando e crendo que seria mulher feliz
De certa maneira alcancei o impossível
Destino de pobre é lutar, vencer o perdiz

Vi a menina correndo contra o vento
Envelhecendo com o tempo a escrever
Palavras soltas de amor e sofrimento

Vi a menina a sorrir naquele momento
Na vida há coisas que não se pode prever
À Miguel Rubio o menestrel meu agradecimento!


Mãos que falam


Mãos para cima!
Não se trata de assalto,
Creio no mundo das idéias e acabei de
Ter uma que me fez baixá-las e cair na
Realidade abrupta de um mundo de
Desigualdades sociais.”

Mãos que falam


Mãos para cima!
Não se trata de assalto,
Creio no mundo das idéias e acabei de
Ter uma que me fez baixá-las e cair na
Realidade abrupta de um mundo de
Desigualdades sociais.”

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Assaz


 
Assaz

Noite calma brisa a acompanhar
Estrelas luzidias, olhos a esperar
Alguém que chegue para desnudar
As vontades, a verdade de amar

Transparência das nuvens tranqüilas
Brancas e virgens no céu a figurar
Minha camisola da mais fina chila
Leve como minha alma a tremular

E espero como se fora frágil mulher
Estampada inocência nas faces
Olhos negros de quem sabe embevecer

Anseios de um corpo assaz, vivace
Pensares que se sobrepõe ao querer
Na realidade, branca lua vorace!


Assaz


 
Assaz

Noite calma brisa a acompanhar
Estrelas luzidias, olhos a esperar
Alguém que chegue para desnudar
As vontades, a verdade de amar

Transparência das nuvens tranqüilas
Brancas e virgens no céu a figurar
Minha camisola da mais fina chila
Leve como minha alma a tremular

E espero como se fora frágil mulher
Estampada inocência nas faces
Olhos negros de quem sabe embevecer

Anseios de um corpo assaz, vivace
Pensares que se sobrepõe ao querer
Na realidade, branca lua vorace!


domingo, 15 de novembro de 2009

Passageiro


















Passageiro

E brotou a água
A lágrima

O orvalho
A semente...

Descrente
O ser vivente

Não viu a vida
Que passou

Cego de futilidades
De meias verdades
Ora lúcido,
Ora insanidade,

Foi enterrado
Ao meio dia
Do dia marcado

O nome estava no
Livro sagrado...
Mas ao diabo foi
Levado.

Passou e não viveu
Na guitarra um lamento
Jeff Beck
E um cigarro apagado!

Passageiro


















Passageiro

E brotou a água
A lágrima

O orvalho
A semente...

Descrente
O ser vivente

Não viu a vida
Que passou

Cego de futilidades
De meias verdades
Ora lúcido,
Ora insanidade,

Foi enterrado
Ao meio dia
Do dia marcado

O nome estava no
Livro sagrado...
Mas ao diabo foi
Levado.

Passou e não viveu
Na guitarra um lamento
Jeff Beck
E um cigarro apagado!

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Sonhos






Há nos sonhos um desejo constante
Buscas em outros rostos meu sorriso
meus olhos jabuticabas contagiantes
Fantasias que o fazem perder o siso

Nos teus passos imprecisos, perdidos
Minha imagem é luz, é aurora virginal
Encanto de orvalho, corpo nu refletido
Espectral para tua íris e me vês angelical!

Por instantes tomo forma de mulher
Silhueta feminina que baixa lentamente
Aos teus pés uma dama ardente

Um tremor repentino e o emudecer
O dia vem surgindo tão indecente
Tu abraças o travesseiro violentamente!

Sonhos






Há nos sonhos um desejo constante
Buscas em outros rostos meu sorriso
meus olhos jabuticabas contagiantes
Fantasias que o fazem perder o siso

Nos teus passos imprecisos, perdidos
Minha imagem é luz, é aurora virginal
Encanto de orvalho, corpo nu refletido
Espectral para tua íris e me vês angelical!

Por instantes tomo forma de mulher
Silhueta feminina que baixa lentamente
Aos teus pés uma dama ardente

Um tremor repentino e o emudecer
O dia vem surgindo tão indecente
Tu abraças o travesseiro violentamente!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Um amor para ser vivido




Um amor para ser vivido






Não me venha falar das notícias
Elas reprimem os meus sentires
Meu café está na xícara sem pires
O povo espera ainda pelo Messias
A vida não nos dá toda garantia...
Guerras são forjadas na mente
Alguns homens são imprudentes
Episódio sempre atual, Hiroshima
Ser poeta é ser cônscio até na rima
Porém hoje fala de amor somente!




Venha-me com flores coloridas
Envoltas em poesia transcendental
Servem as artificiais, tola e banal
Do tipo I love you so much à brida
Na batida acelerada meio desmedida
Onde os olhos falam mais que a boca
Devorando até minha sombra e louca
Possa eu entregar esse corpo de mulher
O amor está preso...Abra-se o zíper...
Há um paraíso além, vem me toca!