Holograma
As armadilhas estão à espreita e o mundo a girar
O luzidio das belas estrelas sobrepõe-se ao mar
Deveras poderia concluir que é engodo, mágica
Tolo que sou e crendo me erudito vivo a prosar
Hologramas tem sentimentos, paixões e afãs
Discorrem sobre linhas do imaginário viver
O querer atravessa o universo, nave perdida
São voos em busca do “eu” aprisionado,
Esquecido em um plano qualquer a desejar
Um encontro familiar numa galáxia qualquer!
Tânia Mara Camargo
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