terça-feira, 22 de maio de 2012

Carruagem do destino


Carruagem do destino


Hoje meu nobre senhor
Fidalgo dos sonhos meus
Não tenho olhos nubentes
Trouxe minha alma ferida
Pelas incertezas desta vida

Estive por estradas inócuas
Sem muitas pretensões e afãs
Busquei amores e vi a perfídia
Se chorei já não me lembro...
Sei apenas que vivi além

Além do paraíso almejado
da suposta felicidade e em
frivolidades perdi a juventude.
Um fio de esperança sobrevive.
Talvez a carruagem do destino
nos alcance em tempo...
Talvez, talvez....Recomeçar!

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