Para Sofia
Olha o mar tão calmo e veja a paisagem.
A pátria tão doce fixada em moldura.
Vento com perfume das amoras bravas.
Então poeta, sinta-se livre, cante
e vista-se somente de poesia.
A praia branca onde espumas se
Deleitam nas areias não há ondas
Que impeçam a tua voz.
No ritual diário da lua és uma deusa
Liberta dos teus ais.
Vem Sofia, ensina-me a amar!
Singela homenagem a Sophia de Melo Breyner Andresen
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