segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

PARA SOFIA

Para Sofia



Olha o mar tão calmo e veja a paisagem.

A pátria tão doce fixada em moldura.

Vento com perfume das amoras bravas.

Então poeta, sinta-se livre, cante

e vista-se somente de poesia.

A praia branca onde espumas se

Deleitam nas areias não há ondas

Que impeçam a tua voz.

No ritual diário da lua és uma deusa

Liberta dos teus ais.

Vem Sofia, ensina-me a amar!



Singela homenagem a Sophia de Melo Breyner Andresen





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