sábado, 12 de setembro de 2009

Amor de escravidão

 
AMOR DE ESCRAVIDÃO

Pensava que tudo fosse azul
Dançava por horas a fio
Buscando o equilíbrio
Chão escorregadio paul!


Despiques e vaidades
Num pote de amargura
Ao avesso estava a verdade
O sujeito não tinha lisura


Trazia-a a palma da mão
Crendo-se amada, dançava
A música era de paixão


Quando o vento oscilava
Dias de repleta solidão
Liberta se via a escrava!

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