O amargurado Fazer amor enquanto passa a barca Loucas palavras, um coimbrã assiste Boquiaberto ante a cena de fuzarca Bêbado de ilusão põe a lança em riste. Quiçá o sentimento exposto não o ferisse... E o amargo fel de sua língua a poluir As águas claras e vesti-las de lemiste Ah! Qual a razão para assim me aborrir? Quero é sorrir, andar pelada nas areias Bronzear as partes brancas, as nádegas Fazer um topless, deixá-lo preso á peia Não me digam que ele não se achega Olhem bem a sua auréola, incendeia A boca fumega e chama a tudo de bodega!
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