quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Ela, a poesia!

 
Ela, a poesia!
Sabia-se em desenvoltura e ria
Nas linhas das mãos a poesia
Versos entre dedos com euforia
Rimas tornavam-se melodia

Dizia-se fidalga noutras vidas
Puta na última encarnação
Hoje é poeta de noites mal dormidas
Pra entendê-la é preciso tesão

E na martelada do ão, vendido!
O leilão foi encerrado, há um dono
Um homem digno habita seu coração!

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