quarta-feira, 19 de agosto de 2009

São quimeras, poeta!

São quimeras, poeta!



Percebas a primavera
em porvir

As
flores desabrocham viçosas

Há perfumes emanados do sentir

Rosas doces, belas e fogosas.



Rubras de paixão, fervores e mel.

Assanhando pássaros e borboletas

Atraídos pela beleza alcançam o céu

Vermelho sensual da paleta.



São espetáculos da mãe natureza

Que tudo cria e renova com sutileza

E o poeta observante pinta o poema!



Detalhes minuciosos de uma tela

Fascínio e desejo advêm, aquarelas.

Tudo por ela, inspiração suprema!



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