São quimeras, poeta!
Percebas a primavera
As
Há perfumes emanados do sentir
Rosas doces, belas e fogosas.
Rubras de paixão, fervores e mel.
Assanhando pássaros e borboletas
Atraídos pela beleza alcançam o céu
Vermelho sensual da paleta.
São espetáculos da mãe natureza
Que tudo cria e renova com sutileza
E o poeta observante pinta o poema!
Detalhes minuciosos de uma tela
Fascínio e desejo advêm, aquarelas.
Tudo por ela, inspiração suprema!
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