FAZ ASSIM NÃO!
Virtuoso e afável cavalheiro
Quão belos são teus lábios
Docilidade de um olhar altaneiro
São peixes dentro de um aquário
Tão meu e inigualável
Cultuar-te é minha sina, desatino.
Outro destino seria improvável
Contigo ouço o dobrar dos sinos
Sinto tremores e calores nas ventas
E muito mais quando aquilo ostenta
Tua presença viril a timidez violenta
Faz assim não, mata-me a emoção.
Tudo exposto é como provocar um cão
Mostrar o osso e deixá-lo na mão!
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