terça-feira, 11 de agosto de 2009

Faz assim não!





FAZ ASSIM NÃO!



Virtuoso e afável cavalheiro

Quão belos são teus lábios

Docilidade de um olhar altaneiro

São peixes dentro de um aquário



Tão meu e inigualável

Cultuar-te é minha sina, desatino.

Outro destino seria improvável

Contigo ouço o dobrar dos sinos



Sinto tremores e calores nas ventas

E muito mais quando aquilo ostenta

Tua presença viril a timidez violenta



Faz assim não, mata-me a emoção.

Tudo exposto é como provocar um cão

Mostrar o osso e deixá-lo na mão!



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