Mulher! Mulher os dias são Um corcel alado. Peito inchado e quem Suporia que és tão bela, Amazona rompendo o Destino de ser fêmea. Trazes contigo a arma Da conquista e muitos A avistam nas sombras Lunares. Resplandecendo toda a Glória de sangrar as dores Do mundo e ainda assim Manter-se no idílio, na Poesia que há no parir, no Contrair de um sorriso Dilatado quando estreitas O corpo ao corpo do homem amado!
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