quarta-feira, 29 de julho de 2009

Nasceu um poema




Nasceu um poema!

Tranqüilidade, horas intermináveis
Frescor de brisa oceânica e sal
Cristal ao olharem-se incansáveis
Inspiração em ápice, nasce o madrigal

Um poema se ergue e aos céus redenção
O amor é fonte incessante de quimeras
Nunca será igual, o instante, a criação
A vida pode ser uma constante primavera

Extrema beleza encontro no topázio
Estrelas transcendentais e me chamas
_Celeste, entrega-me teu corpo esguio!

As nuvens brancas são o palco, a cama
De apaixonados em extremado delírio
Delíquio, partículas que o peito inflama!

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