Há no mundo tantos segredos. Poesias em desvelos recém Paridas. Lavras onde se agrega o amor. E se um violão surpreende Eleva-se a inspiração.
Há um secreto desejo de Tocar o invisível. Perecível momento que De chofre influí na Corrente sanguínea. Aumento da pressão: Comprimir de corpos celestes Na escuridão.
E de imaginação fértil e já Exausto pergunta o poeta: _ A rima é para quando?
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