quarta-feira, 29 de julho de 2009

O CÉU NÃO É O LIMITE



O CÉU NÃO É O LIMITE

Serenidade do céu, cometas passam
Nuvens anunciam-se, plumas leves
Desfeitos os cabelos, ao léu escapam
Amor maior que o nosso, ninguém teve

Cena especial, “estamos nus” e tal
Sobram beijos e abraços surreais
Meu corpo no seu é algo hormonal
Coisas de pele que sentem os casais

E me dirias o que há de anormal?
_São nossos olhos a virarem do avesso,
E o espelho refletindo o ato animal

O teto girando, estrelas, lua, tudo abissal
E o infinito refletindo o nosso excesso
De maneira tranqüila, tão mera, natural!

Um comentário: