Uma lira gira...
Cravas as unhas nas minhas costas
Puxa minhas melenas, não vou gritar
Diga-me devassa em frases compostas
Meus olhos são falenas a bailar
Meu vício, contigo hei de me acabar
Sem álibi nem mistérios por desnudar
Tu conheces meus caminhos, o mar
Turbilhão de emoções pra te entregar
Receba-me como quem tem sede
Beba do sal, da vertigem, do luar
Toma-me, faz-me mulher, uma ode
Lira que gira, odisséia crepuscular
A libar sais e doçura do mel, bocas
Agridoce sabor, sensações loucas
Que voltam a serem mar e no ar
um tresloucado poema, gozar!
E se ainda assim sobrarem forças
Sopros de desejos e refeitos beijos
Recomeça sem pressa!
Lira que gira...sem se esgotar!
Cravas as unhas nas minhas costas
Puxa minhas melenas, não vou gritar
Diga-me devassa em frases compostas
Meus olhos são falenas a bailar
Meu vício, contigo hei de me acabar
Sem álibi nem mistérios por desnudar
Tu conheces meus caminhos, o mar
Turbilhão de emoções pra te entregar
Receba-me como quem tem sede
Beba do sal, da vertigem, do luar
Toma-me, faz-me mulher, uma ode
Lira que gira, odisséia crepuscular
A libar sais e doçura do mel, bocas
Agridoce sabor, sensações loucas
Que voltam a serem mar e no ar
um tresloucado poema, gozar!
E se ainda assim sobrarem forças
Sopros de desejos e refeitos beijos
Recomeça sem pressa!
Lira que gira...sem se esgotar!
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