segunda-feira, 27 de julho de 2009

Ah mocidade!





AH MOCIDADE!

Quem dera fosse dela o amante
Ou um bicho de pelúcia tão macio
A esconder na inocência meu cio
Quem dera beijar tão suave boca
E aos gemidos deixá-la louca
Por ela até o sol se levanta...
Pudesse despi-la do traje de santa
Amassá-la com meu corpo viril...
Em pensares tantos, quedei-me senil
Ah mocidade! Só tu agüentas!


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