(do meu eu lírico feminino) V ida de cigana é longa E stradas e amores a encontrar R einam fitas de cetim, rosas e bandolins O nde quer que ela esteja a alegria estará N em mesmo as pedras conseguirão detê-la I nda que soprem ventos contrários C om sabedoria ela os usará A cigana é mulher forte e sabe amar! (do meu eu lírico masculino) V ioleta doce e meiga senhora E u sou teu poeta de olhos em festa R omânticos versos venho te entregar O lhe para mim, vês que estou a te desejar? N ão desdenhe de meus pobres versos I núteis bem sei, mas são amplexos C omo a poesia que vim lhe ofertar A inda que não me queiras deixa-me te amar! (da tua eterna cigana amiga) N unca se esqueça O amor amigo I nda que distante C ria laços eternos A lém do imaginar |
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Cigana Veronica
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