Eis que o dialeto a surpreendeu Há tantas maneiras de dizer amo-te Inéditas palavras e ela até entendeu E em resposta disse-lhe: quero-te!
Houve gestos e carícias indescritíveis Entre corpos quentes, avidez, mormente Palavras proferidas, sons inumeráveis Beijos e ansiedade, volúpia crescente.
Estrangeiro a navegar um novo horizonte Percorreu seus montes virginais Desbravou as cavernas, as divinas fontes.
E ela, deusa telúrica, poesia e madrigais Aprendeu a ser mulher e defronte Ao país do amor gritou: Solitária jamais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário