MEU REFÚGIO
Porque sempre me curvo aos desejos
Submissa e tu fazeis comigo o que queres
Cubro-te de carinhos e fartos beijos
Teu corpo quente, refúgio dos deleites
Assim seguem nossos dias
Entre nós não há mesmice, fora rotina!
Toda madrugada é euforia, é folia
Amantes insaciáveis, fúria desmedida
Rasga-se a seda fina,
A cortina de orvalho, madrugada fria
Não termina quando o suor faz-nos vencidos
Sem conseguirmos nos conter,
Somos ânsia, atração, o entorpecer
Corpos em fusão, crisol, dias seguidos!
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Meu refúgio
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