segunda-feira, 27 de julho de 2009

Poeta das estrelas





POETA DAS ESTRELAS

Dama da noite constelada
Azul que banha o universo
Matiz que ilumina os versos
Do poeta amante da madrugada,
Solitário a vagar pelas veredas.
És dele a doce esperança
Topázio, símbolo de bonança.
Rosto de menina ilumina.
Mariana é tão serena.
Quão sublime é tua presença!

Não sabes tez azulada
Ser dele o grande delírio.
O grito que ecoa em suplício,
Do poeta amante da madrugada.
Bela estrela tão amada
Inocência de suas tranças
Altivez, ele não as alcança.
Então se inspira na ternura
A distância lhe é desventura
Quão sublime é tua presença!


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